27 de jan. de 2014

Be Alright - 12° Capítulo

          ": Quando o destino unem duas pessoas, não significa que tem que ser perfeito só precisar ser eterno."         

          

                                   ":Não da para acreditar.

        ":Se achar melhor escutem essas musicas Aqui & Essa"

Pov.Demi.

-Garanto, que lá irão cuidar muito bem de você._escutamos, uma buzina é já podemos adivinhar quem é. minha mãe se aproxima é me da um beijo na testa, Boby apenas faz um gesto com a mão. pego algumas roupas que estavam em pequenas malas, no canto da sala  na mala que minha mãe avia feito não cabia  muita coisa apenas oque daria para mais ou menos uma semana. fui andando ate o carro que tinha estacionado próximo a minha casa. ok espiro fundo em quanto coloco um sorriso amarelo no rosto.


     -Ola_ Digo, com a voz um pouco falha é me deparo com uma mulher com um sorriso muito simpático, ao olhar como eu estava ela olha chocada. ok porque não esperei por isso antes?


 -Ai, meu deus me desculpe entre, entre_ ela diz destravando o carro_ Prazer meu nome é Pattie

-Ola, não tudo bem eh prazer, eu sou a Demi_ dou um sorriso simpático para ela, mesmo não gostando muito do fato de que eu vou morar com ela mesmo que seja por uma semana ou que ela seja "Prima de segundo grau da minha mãe", ela continua sendo uma estranha_eh onde posso colocar a mala?_ digo com um sorriso amarelo . 

-Ah! coloque ai atrás mesmo._Apenas concordo com a cabeça, é coloco o sinto pensando em tudo oque minha mãe é Boby falaram, qualé eles não vão aguentar isso por muito tempo é logo, logo eles podem querer voltar ao Brasil. ah que ótimo! eu tenho certeza que eu deveria esta feliz por isso só tem um pequeno problema 

                                          {....}

Eu não estou.

-Seus pais, me contaram_ eu a interrompi.

-Na verdade, apenas minha mãe meu pai me deixou quando eu ainda era criança._Digo com, a voz um pouco falha lembrando do que aquele senhor fez a mim é a minha mãe._Boby, apenas me crio_Ela olha com, um olhar de preocupação ao notara a minha expressão ao lembrar-me dos meus pais.

-Não, se preocupe a casa é grande tenho certeza que se dará muito bem lá, aliás é só por um tempo logo logo seus pais dão um jeito é você volta para casa._Ela diz, mudando de assunto. Ok melhor assim.

-Espero_ digo, com um sorriso forçado no canto da boca._ o silencio prevaleceu, é aquilo estava começando a me irrita, odiava isso na verdade odiava me perde nos pensamentos. porque a cada estante, eu pensaria nele, nele é mais nele. as palavras da minha mãe rodeava a minha cabeça as lembranças da Katy doíam em mim. é a cada, momento Pattie tentava puxar assunto mais eu não cedia. quando menos me deparei já tínhamos chegado Ual, o jardim era enorme os seguranças pareciam pequenos homenzinhos de onde estávamos.

-É, um pouco grande eu sei_ Ela, diz reparando que eu estava reparando em cada detalhe da quele enorme jardim, a grama era tão verde, aquela casa era um sonho 


-Bem que avisou, é tudo tão lindo Pattie_ disse, rindo pelo nariz

-É sim, meu amor_ ela diz descendo do carro me ajudando a pegar as malas no banco de trás

-Pattie, essa casa é sua?_ na mesma, hora ela olha pra mim com os olhos muxos, sem nenhuma expressão na rosto- sera, que eu avia dito algum errado?

-Não, meu anjo olhe_ ela diz pegando em meu rosto, para que eu olhe para ela_ Moramos, aqui eu é meu filho_ eu a interrompo 

-Oque tem de mais Pattie?_ digo, tentando parecer o menos grossa possível. 

-Sabe, antigamente tínhamos uma grande paz morando nessa casa, era tudo tão perfeito mais eu perdi meu filho não tenho nenhum controle mas sobre ele, ele mudou tanto as vezes parti meu coração dizer isso. sim eu sei que os filhos não vão viver a vida toda de baixo da asa da mãe mais eu o perdi tão cedo_ Isso foi, um desabafo, apenas lanço um olhar de conforto para ela, não fazia a menor ideia do que lhe dizer_ apenas, me diga que evitara ele ao máximo nessa casa, as vezes ele perde totalmente de se. mais eu tenho certeza que ele ainda é o mesmo, ele apenas virou oque a vida lhe ensinou, ta pior forma é mais dolorosa possível sabe ele era, um garoto tão doce é inocente, um garoto tão sonhador_ ela diz olhando, para o nada parecia lembrar dos velhos tempos com a mão no peito. isso não era apenas um desabafo ela me insinuava que alguma coisa muito grave avia acontecido uma coisa que não doeu apenas nele, mais nela também. seja lá quem seja essa garoto não mereci essa admiração que , pattie tinha por ele mesmo a aconhecendo a pouco tempo ela parecia ser uma mulher incrível é de grande admiração.

-Então pattie, quando vai me mostrar a casa? _ digo isso em quanto pego algumas malas é vou indo andando pela frente_ do o sorriso mais convivente possível, aquela situação não estava legal,  

-Logo, logo querida vou perdi a Elisabete para arruma suas malas, é te apresenta seu quarto. ai você tira essa maquiagem borrada_ ela diz lembrando, como eu estava. em quanto andávamos  ate aquela casa enorme. Pattie abre a porta é, eu podia ver o quanto aquela casa era linda, cheia de pequenos detalhes com luxuria eu realmente estava encantada com a casa para duas pessoas era grande de mais os sofás pareciam ser muito confortáveis fiquei, ate espantada com tantos seguranças que vi na entrada_ senti alguma voz falando comigo me tirando do tranzi 

-Anjo, Elizabet ira te acompanhar á seu quarto_ ela diz a chamando, para me acompanhar é então eu fui andando espantada com tanta luxuria é beleza em uma casa só, não me lembrava mais como voltaria a sala. o corredor era enorme mais meu quarto era uma das primeiras portas, a ultima porta estava aberta creio que seja o quarto do filho da pattie juro que fiquei, com muita curiosidade para vê-lo, mais Elisabete ficou no meu quarto fazendo oque a pattie pediu então eu fui para o banheiro tomei um banho bem relaxado, sair do banheiro é Elisabete ainda estava lá então apenas peguei um vestidinho comportado é me troquei no banheiro quando sai ela não estava mais lá. fiz um pequeno coque no meu cabelo em quanto me maquiava precisava tirar aquelas olheiras do meu rosto é dar cor aos meus lábios tentei o máximo possível esconder a cara de ressaca é ser o mais gentil possível, com a pattie. me surpreendo com alguém entrando é era a pattie 

-Assim, esta bem melhor_ ela diz observando ao meu rosto_ esta pronta?_ ela me perguntou com a voz mais angelical possível

-Só falta isso_ falei com um sorriso de canto. em quanto soltava o cabelo, fez certos cachinhos nas pontas exatamente como queria. 

-Esta linda

-obrigada, Pattie_ falei com a voz angelical.

-Vamos, vamos, você precisa conhecer essa casa_ ela diz elétrica em quanto pega nos meus braços pattie começa com o corredor, ela diz que todos os quartos são para visitas ou algum do tipo 

-Pattie, é em quanto aquela ali?_ disse apontando para a ultima porta.

-Aquele, é do meu filho aconselho a ficar longe dele._ ela diz rindo pelo nariz, cortando totalmente o assunto é me falando sobre a casa, é de varias coisas eu estava entendo bem então descemos algumas escadas dando diretamente ah sala ela disse que aquele comodo não era tão interessante, na quela enorme sala tinha um pequeno corredor é estávamos em uma sala onde tinha vários jogos mais coisa para meninos.

-Pattie, quem fica aqui?_Falo curiosa 

-Justin ficava aqui, com seus amigos mais hoje em dia bem menos. basicamente é difícil ver algum ser vivo nessa sala. quando alguns parentes vêem nos ver trazem seus filhos para brincar aqui, é bem divertido_ meu coração gelou, minhas mãos ficaram tremo-las quando ela disse o nome da quele ser, não posso acreditar que seja mesmo ele, ok ok demi deve existe Vários Justin´s nesse país. prefiro não pergunta se era ele mesmo tinha medo da resposta, então preferi não pergunta nada. passávamos por varias salas já estava cansada já não entendia nada oque ela dizia aquela casa era realmente enorme, a cada comodo Pattie contava cada detalhe dos momentos que viveu lá ate que um me deixou muito curiosa ela não disse absolutamente nada sobre aquele lugar, aquele comodo passou despercebido preferi não pergunta sobre o lugar, mais como sempre a curiosidade falou mais alto. 

-Pattie, é oque é aquela sala ali?_ disse, curiosa.

-Querida_ ela da uma pausa_ nem eu mesmo sei direito, apenas meu filho entra na quela sala, as vezes ele se tranca lá é não sai de forma alguma ele deu ordem para que nenhum dos empregados entre lá. quando eu entrei da ultima vez era um pequeno, estúdio cheio de instrumentos um lugar perfeito para ele._ eu olho, inconformada para ela esse garoto, é misterioso de mais. eu queria realmente saber oque rolava na quela casa, eu queria saber oque acontecia de baixo de uma mulher tão simpática é de uma casa com tanta luxuria. sentir passos violentos vindo em nossa direção_ me viro para trás com rapidez é me deparo, com ele E-L-E. ele estava, sem camisa deixando poucas de suas tatuagens a mostra é seu peitoral em forma, com uma bermuda mostrando um pouco de sua cueca boxer branca, é um supra vermelho seus cabelos estavam presos a seu boné quase impossível de se notar , quando viro para trás sinto os olhos deles se encherem de ódio? e..e eu fiquei sem reação meu lábios perderam a pouca cor que tinha.

-OQUE ESSA VADIA ESTA VADIA ESTA FAZENDO AQUI?_ ele, diz gritando com a voz cheia de ódio. quem esse garoto pensa que ele é? isso tudo apenas por que eu deixei ele sozinho na boate, garoto rancoroso.

-Desculpe, mais eu não sou nenhuma dessas mulheres que você pega por ai não._ digo, com o mesmo tom que ele sendo irônica, quem esse idiota pensa que ele é? primeiro me ignora o ano todinho, na boate tenta me pegar, é depois me xinga? ele ta pensando que eu sou oque? essas babas ovos pelo fato dele ser famoso? 

-Claro que não, afinal elas são mais gostosas que você_ ele diz, me provocando isso foi o cumulo pra mim. ele é ridículo totalmente diferente do que se mostra na musica ele é um otário fingido.

-Garoto, olha aqui não vim ficar aqui por vontade Propriá muito menos agora sabendo que você, mora aqui agora você a baixa a bola porque não sou nenhuma vadia é se estou aqui foi porque Pattie concordou. é alias me arrependo plenamente por isso é se você não se importa com todo respeito vou ligar pros meus pais não vou ficar mais nenhum momento sabendo que vou conviver com uma pessoa tão baixa por tanto tempo_ele rir irônico, pronto para retruca mais pattie o interrompe antes que ela pode-se responder subo correndo as escadas correndo com muito ódio da quele filho da puta. saiu enfiando tudo que pudi na mala de novo quando pego, o celular para discar o numero_ sinto, uma presença mais pelo cheiro já sabia quem era mas preferi, ignora é continua discando lagrimas começaram a rolar pelo meu rosto, mas era diferente de todas as outras eram lagrimas de ódio da quele desgraçado_ algum, toma o celular de mim me fazendo olhar para ele, puta que pario oque esse infeliz quer?

-Me devolve isso, seu idiota_ Digo, gritando furiosa. eu estava prestes a voar da quele imbecil é rasga aquele sorrisinho irônico dele.

-Parece, que a noite foi longa_ ele diz, percebendo as olheiras que a maquiagem junto com as lagrimas escorriam.

-Eu, acho que não é da sua conta_ digo, limpando as lagrimas com o canto das mãos_  agora, me devolve_ dou uma pausa_ estou fazendo, oque você quer eu vou embora é você pode ter certeza que nunca mais vai precisa olha na minha cara_ digo me aproximando do rosto, dele é saindo de vagar o provocando

-Por mim, você sairia por aquela porta é nunca mais voltaria_ ele da uma pausa_ mas tem um  pequeno probleminha isso não cabe a mim decidir Pattie, ela sim._ ele diz, rindo irônico, me devolvendo o celular aquilo me subiu, nos nervos meu sangue ferveu minha bochechas pegaram fogo é eu voei no peitoral dele é batia com toda a força que tinha mas, parece que aquilo não atingia ele. ele ria com sarcasmo pelo simples fato deu tenta o amedronta. afinal ele dava dois de mim. ele me segurou pelo pucho me prendendo, na parede dando um soco forte ao meu lado, os olhos dele de que estavam achando engraçado foi para um olhar de ódio, ele fez isso silenciando tudo ao redor me assustando alias. Pattie com certeza o mandou, vim aqui concerta as coisas afinal ele que gerou essa confusão. ele se aproximava de mim cada vez mais, parecia que ele tentava me beija. mas virei o rosto com velocidade, esse muleque é pirado, uma hora ele tenta me bater me prende na parede é depois tenta me beija? ele tem algum tipo de problema?

-Sabe de uma coisa que temos em comum?_ ele ficou em silencio_Eu também não gosto de você, é alis não preciso dizer que eu nunca,nunca vou sujar minhas mãos ficando com você de novo._ ele fica em silencio, vi a raiva o tomar novamente eu estava ficando assustada com esse Justin que eu não conhecia. eu digo, com uma voz provocante em seu ouvido, para que só ele escute. ele me solta sussurrando no mesmo tom que eu avia dito. 

-Acho que concordamos em algum_ ele diz, saindo de perto de mim o mais rápido possível, pela cara dele ele voaria é me quebraria por inteira.

Pov. Justin.

Dez, na noite que aquele vadia me deixou na boate sem nenhum tipo de explicações. decide que a parti, da quele momento ela não vai significa mais nada na minha vida, passei a tarde toda no meu quarto longe de holofotes é de qual quer coisa do tipo pensando na vida. ate que decide ir para o meu estúdio precisava falar com os meninos mais aqueles imbecis não atendiam a porra do celular._ deso as escadas, com os passas violentos estava com pressa ate que me surpreendi vendo uma linda mulher por trás com os cabelos longos, é pretos o vestido era ate comportado, me deparo que ela estava com a minha mãe prefiro passar direto, ate que ela se vira para mim é ela aquela mulher da boate. puta que pario, onde eu vou essa garota tem que esta perto, perco completamente a paciência.

-Oque essa vadia esta fazendo aqui?_ digo gritando com a voz, cheia de ódio

-Desculpe, mais eu não sou nenhuma dessas mulheres que você pega por ai não_ Ela diz, sendo irônica, no mesmo tom que eu. oque essa garota pensa? ela estava, na minha casa. 

-Claro que não, afinal elas são mais gostosas que você_Eu, falei a provocando cuspi as palavras, ela estava se achando de mais, eu estava louco para ver o ódio se estampando no rosto dessa vadia, ela tinha que paga pelo oque fez na boate.

-Garoto, olha aqui não vim ficar aqui por vontade Propriá muito menos agora sabendo que você, mora aqui agora você a baixa a bola porque não sou nenhuma vadia é se estou aqui foi porque Pattie concordou. é alias me arrependo plenamente por isso é se você não se importa com todo respeito vou ligar pros meus pais não vou ficar mais nenhum momento sabendo que vou conviver com uma pessoa tão baixa por tanto tempo_ Ela diz, cuspindo as palavras na minha cara, oque ela acha que as suas palavras imundas podem me atingi?_ Rio irônico pronto para retruca, mais Pattie me interrompe eu só vi ela subindo as escadas correndo. minha mãe começa a gritar apavorada perguntando oque aconteceu, mandando eu ir lar concerta as coisas. na boa, eu podia deixar ela ir em bora afinal fugir para ela é sempre a melhor opção mais não farei isso por simples vingança pelo fato de saber que minha mãe me mataria se eu deixa-se ela sair por aquela porta_ subo as escadas a acompanhando apenas, fico observando como ela estava desesperada. ate que me canso de ver aquela cena é tomo o celular da mão dela 

-Me devolve isso, seu idiota_ Ela diz, isso furiosa eu estava começando a me diverti com isso, não conseguia tirar esse meu sorrisinho irônico que por sinal a irritava bastante_ reparo que ela, estava chorando mas não um choro comum é sim um choro cheio de raiva, ódio então resolvi a provoca mais um.

-Parece, que a noite foi longa.

-Eu, acho que não é da sua conta_ ela diz, limpando as lagrimas com o canto das mãos_  agora, me devolve_ ela da uma pausa, com a intensão de se acalmar_ estou fazendo, oque você quer eu vou embora é você pode ter certeza que nunca mais vai precisa olha na minha cara_ ela diz se aproximando do meu rosto é saindo de vagar me provocando. FILHA DA PUTA!

-Por mim, você sairia por aquela porta é nunca mais voltaria_ dou  uma pausa_ mas tem um  pequeno probleminha isso não cabe a mim decidir Pattie, ela sim._ digo rindo com ironia, devolvendo o celular para aquela imbecil._ Ela, estavas ficando com ódio pudi sentir o gostinho de vê-la perdendo a cabeça as bochechas dela estavam pegando fogo ate que ela voa em meu peitoral, me batendo com toda a força mais aquilo não me atingia, afinal ela tinha meio centímetro de altura, ria com sarcasmo mais a brincadeira estava ficando sem graça a seguro pelo punho a jogando na parede dando um soco ao seu lado, a á  assustando é silenciando tudo a nossa volta ela é seu nervosismos estavam me irritando. _ vou me aproximando dessa mulher cada vez mais, não sabia oque estava fazendo. quando estou com ela, essa mulher me deixa fora de si ela me faz querer agir como um idiota ou um perfeito príncipe talvez oque ela quer que eu seja eu viro sem percebe, ela me deixa louca ela entra dentro da minha cabeça bagunçando tudo mudando sobre oque eu penso ou sobre quem eu sou. oque ela quer? primeiro ela me beija, depois diz que quer fica longe de mim me deixa sozinho na quela boate vem na minha casa, diz que me odeia, me bate ?_ Quando fui chegando mais perto ela vira a cabeça com velocidade falando em meu ouvido para que só eu escute.

-Sabe de uma coisa que temos em comum?_  fico em silencio_Eu também não gosto de, você é alis não preciso dizer que eu nunca, vou sujar minhas mãos ficando com você de novo._  fico em silencio, vi a raiva me tomar novamente ela diz, com uma voz pouco  provocante em meu ouvido, para que só apenas escute. eu a solto sussurrando no mesmo tom que ela avia dito.

-Acho que concordamos em algum_ digo, saindo de perto dela o mais rápido possível, se eu fica-se la por mais um minuto eu voaria na quela garota. é exatamente por isso que eu lavo as minhas mãos com essa garota. isso serve para mim aprender, mais quer saber? isso não vai ficar assim ela vai ficar na mesma casa que eu certo? vou inferniza a vida dessa garota, ate ela pedir para ir em bora_ Pego, o celular ligando para o Ryan tinha uns assuntos para resolver mais precisava dele é dos meninos.

-Fala Drew
-Quando, você é os meninos voltam?
-Estamos, em atlanta a policia esta em nossa cola depois do que o Lil fez.
-Esse, vagabundo não aprende mesmo?
-Eu to, falando ele não é de confiança.
-Fala, pra esse filho da puta, que ele esta ai para não deixar que nada é nem ninguém mexer com minha família. é se por acaso ele falha eu vou ai pessoalmente estoura os miolos desse desgraçado._ desligo, o telefone nervoso dez de que ele me levou para conhecer, o seus amiguinhos  na boate os caras, estão atrás de mim é se alguma coisa acontecer com minha família eu entrego ele é os amiguinhos dele pra policia. esse imbecil, não me conhece.

Pov.Demi.

Eu estou farta, estou farta dessa vida desse idiota. quem ele pensa que é? Filho da puta! eu realmente, queria esta longe dessa casa desse garoto, mais tem um pequeno problema não posso fazer isso pelo menos não com a Pattie, ela não merece ela é um amor me recebeu tão bem ela podia muito bem não me aceitar na casa dela dez da hora em que eu entrei no carro dela parecendo uma louca.Eu queria, ir la é quebra a cara dele acabar com a felicidade dele mais uma parte de mim, uma parte de mim louca, uma parte de mim, que apesar de tudo o quer, que deseja ter ele nos meus braços te ele comigo, eu não o entende definitivamente não, uma hora ele me ignora, outra me beija depois pede pra mim ficar, outra me xinga, eu realmente queria o entender ou ate mesmo me entender. o cheiro dele prevaleceu na quele quarto me fazendo pensar mais é mais nele, minha mãe ligava no meu celular a cada minuto pra saber como eu estava. fazia tempo que eu estava enfurnada na quele quarto, achei estranho Pattie não vir me ver a tanto tempo deso as escadas procurando a sala ate que finalmente encontrei a sala, não tinha ninguém quando vou ver na cozinha parece que já era hora de Elizabet ir em bora, subo as escadas voltando para meu quarto,  é me deparo que tinha alguém no quarto dele, eu estava sozinha com ele? isso mesmo produção?  uma parte, de mim queria ir lá outra me implorava pra ficar. eu vou ficar, na mesma casa que ele certo? não vejo problema algum de ir lá. ta ta legal_ respiro fundo é vou ate o ultimo quarto, penso em um milhão de desculpas para dizer o porque deu esta indo la, quando cheguei ele estava mexendo no celular apenas de bermuda que dava para ver sua cueca boxer roxa sem camisa, com um supra vermelho. ele percebeu, minha presença mais fingiu, que não me viu para se livrar de mim.

-Justin?_ disse, o chamando mais ele continuou mexendo no celular_ Justin?_ ele me olhou com cara de paisagem ainda me ignorando_ Justin!_ Gritei alto, o fazendo olhar para mim ate que ele se levantou vindo em direção a mim. com um olhar frio. 

Continua....

Ooi, meninas oque estão achando? por favo comentem qual quer sugestão ou oque estão achando no comentário. Obrigada amo vcs ;)

Marri>





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